Referência: MELCHIOR, Maria Cecília. Recuperação da aprendizagem. In: MELCHIOR, Maria Cecília. O sucesso através da avaliação e da recuperação. 2 ed. Porto Alegre. Premier, 2004, p. 67-92.
Blog destinado a servir como repositório dos conteúdos da disciplina Avaliação da Aprendizagem do curso de Licenciatura em Ciência da Computação.
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sábado, 28 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Discussão coordenada do texto A comunicação dos resultados da avaliação escolar
Discussão coordenada apresentada na disciplina de Avaliação de Aprendizagem do curso de Licenciatura em Ciência da Computação da UFPB sobre o tema A comunicação dos resultados da avaliação escolar.
MELCHIOR, Maria Celina. A comunicação dos resultados da avaliação escolar. In: MELCHIOR, Maria Celina. Da avaliação dos saberes à construção de competências. 2.ed. Novo Hamburgo. Premier, 2008.
MELCHIOR, Maria Celina. A comunicação dos resultados da avaliação escolar. In: MELCHIOR, Maria Celina. Da avaliação dos saberes à construção de competências. 2.ed. Novo Hamburgo. Premier, 2008.
Slides do seminário - Avaliação da aprendizagem e ética./ O individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem
Seminário apresentado na disciplina de Avaliação de Aprendizagem do curso de Licenciatura em Ciência da Computação da Universidade Federal da Paraíba que teve como tema Avaliação da aprendizagem e ética./ O individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 243-250/261-266.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 243-250/261-266.
Síntese do texto - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas considerações preliminares
Abaixo temos a síntese do texto "As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas considerações preliminares" que conta como o erro e o fracasso são tratados na escola.
“A associação entre erro e fracasso apresenta-se à nossa mente quase como um substantivo composto ou um binômio, que frequentemente culmina na reprovação do aluno.” p.11 “[...] não são poucos os pensadores para quem o erro se associa a outras noções como esperança, conhecimento e aprendizagem.” p.11 “São filósofos, por vezes distanciados de nós no tempo, por vezes distanciados da preocupação pedagógica, mas que têm muito a nos dizer, já que frequentemente refletiram sobre o papel do erro para o conhecimento, para a aprendizagem ou para algum outro aspecto da conduta humana.” p.11-12 “Demóstenes, filósofo grego da Antiguidade, via no erro não um caminho para o fracasso ou para o desespero, mas antes uma razão para a esperança “o que no passado foi causa de grandes males deve parecer-nos princípio de prosperidade para o futuro. Pois, se houvésseis cumprido perfeitamente tudo o que se relaciona com vosso dever, e, mesmo assim, não houvesse melhorado a situação de vossos interesses, não restaria qualquer esperança de que tal viesse a acontecer. Mas, como as más circunstâncias em que se encontram não dependem das forças das coisas, mas dos vosso próprios erros, é de se esperar que, estes corrigidos, haja uma grande mudança e a situação se torne favorável.”” p.12 “O filósofo Bacon, que cita Demóstenes, nos diz que a verdade emerge mais facilmente do erro do que da confusão.” p.12 “Quando relacionamos erro e fracasso, como se fosse causa e consequência, por vezes nem sequer percebemos que, enquanto um termo – o erro – é um dado, algo objetivamente detectável, por vezes até indiscutível, o outro – o fracasso – é fruto de uma interpretação desse dado, uma forma de o encararmos e não a consequência necessária do erro.” p.12 “Há erros de diferentes tipos, que podem nos sugerir diferentes intepretações possíveis.” p.12
Apresentação sobre o texto erro e fracasso
Discussão coordenada apresentada na disciplina de Avaliação de Aprendizagem do curso de Licenciatura em Ciência da Computação da UFPB sobre o tema Noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas considerações preliminares.
Referência: CARVALHO, Sérgio Fonseca de. As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas considerações preliminares. In: Erro e Fracasso na Escola – Alternativas teóricas e Práticas. 15ª edição. São Paulo: Summus, 1997.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso
Seminário apresentado na disciplina Avaliação de Aprendizagem do curso de Ciência da Computação da UFPB, tendo como tema Avaliação da aprendizagem escolar: Um ato amoroso.
Fracasso escolar
Discussão coordenada apresentada na disciplina de Avaliação de Aprendizagem do curso de Licenciatura em Ciência da Computação da UFPB sobre o tema Fracasso Escolar.
Referência: Melchior, Maria Celina. Fracasso escolar. In: Melchior, Maria Celina. O Sucesso escolar através da avaliação e da recuperação. 2. Ed. Porto Alegre: Premier, 20014, p. 17-38.
Referência: Melchior, Maria Celina. Fracasso escolar. In: Melchior, Maria Celina. O Sucesso escolar através da avaliação e da recuperação. 2. Ed. Porto Alegre: Premier, 20014, p. 17-38.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Discussão coordenada do texto - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar
Discussão coordenada apresentada na disciplina de Avaliação de Aprendizagem do curso de Licenciatura em Ciência da Computação da UFPB sobre o tema Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.
Referência
CARVALHO, José Sérgio Fonseca de. Avaliação escolar e democratização: o direito de erra. In: AQUINO, Julio Groppa (Org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997, p.125-137.
Questionário do texto Situando a avaliação
Abaixo temos um questionário que foi respondido a partir do texto Situando a avaliação de VILLAS BOAS (2004).
1. Relacione a avaliação e o nosso cotidiano.
A avaliação acontece a todo o momento e em várias atividades da nossa vida, nós praticamos avaliação quando estamos na fila do banco ou do supermercado: para alguns, o atendimento é rápido e para outros, pode ser percebido como lento também praticamos avaliação quando estamos fazendo compras em uma feira ao analisamos os preços, comparamos, pechinchamos e decidimos pela compra de um ou do outro produto.
2. Relacione a avaliação na escola.
Mesmo antes de uma criança chegar à escola, no momento da sua matrícula, a avaliação pode começa não a avaliação por meio de prova, mas por meio das informações que mostram quem é a criança como onde mora com quem mora etc. E posteriormente a avaliação por meio de provas, exercícios e atividades quase sempre escritas, como produção de textos onde é dada uma nota ao aluno.
3. O que é avaliação formal? Cite exemplos.
É a avaliação feita por meio de provas, exercícios e atividades que quase sempre são escritas, como produção de textos, relatórios, pesquisas, resolução de questões matemáticas, questionários etc. E esse tipo de avaliação costuma receber uma nota, conceito ou menção.
4. O que é avaliação informal? Cite exemplos.
É aquela que se dá pela interação de alunos com professores, com os demais profissionais que atuam na escola e até mesmo com os próprios alunos, em todos os momentos e espaços do trabalho escolar. Quando um aluno mostra ao professor como está realizando uma tarefa, ou quando lhe pede ajuda, a interação que ocorre nesse momento é uma prática avaliativa, isto é, o professor tem a oportunidade de acompanhar o que o aluno já aprendeu e o que ele ainda não aprendeu.
Questionário do texto situando o portfólio
Abaixo temos um questionário que foi respondido a partir do texto Situando o portfólio de VILLAS BOAS (2004).
1. O que é um portfólio?
1. O que é um portfólio?
É um dos procedimentos de avaliação condizentes com a avaliação formativa. É uma “pasta de cartão usada para guardar papéis, desenhos, estampas etc.” O significado de portfólio é oferece um conjunto ou coleção daquilo que está ou pode ser guardado num porta-fólio.
2. Outras formas de denominar o portfólio?
Porta-fólio e portfolio
3. De onde se originou o uso do portfólio em educação?
Pelo portfólio ser uma rica fonte de informação que permite aos críticos e aos próprios artistas iniciantes compreender o processo em desenvolvimento e oferecer sugestões que encorajam sua continuidade. Com isso seu uso na escola significa assumir o entendimento de que o trabalho do aluno e o do professor não merece menos do que isso.
4. Diferença entre portfólio de arquivo de trabalhos?
Um arquivo e um portfólio não são a mesma coisa, embora ambos contenham peças de trabalho de alunos. Um arquivo é simplesmente uma coleção de trabalhos dos alunos. Em contraste, o portfólio é uma seleção refinada de trabalhos do aluno. Um portfólio não é apena um arquivo, mas é parte de um processo de avaliação que ensina os alunos a avaliar e apresentar seus próprios trabalhos.
5. Alguns objetivos comuns quanto ao uso do portfólio.
O portfólio é um procedimento de avaliação que permite aos alunos participar da formulação dos objetivos de sua aprendizagem e avaliar seu processo. Eles são, portanto, participantes ativos da avaliação, selecionado as melhores amostras de seu trabalho para incluir no portfólio.
domingo, 15 de novembro de 2015
Professor formiga
Abaixo temos uma comparação entre as características da formiga e as características de um professor intitulado Professor formiga. Vamos ver o que eles têm em comum:
A formiga é um animal que está sempre trabalhando, sempre trazendo alimento para a sua colônia.
Entre
as formigas existe o clima de cooperação entre todos, pois todos trazem os
alimentos e dividem entre si, ou seja, um ajudando o outro.
O
professor formiga é um professor que, assim como a formiga, também trabalha
incessantemente, mas é para o melhor aprendizado do aluno.
Existe
um também um clima de cooperação entre todos, alunos e professores, pois o
professor houve a todos os alunos e tenta ajudá-los da melhor forma possível,
em contrapartida, o aluno vai ficar mais motivado para realizar as atividades
escolares.
As
avaliações do professor formiga são coerentes com o assunto que foi ensinado,
não contém pegadinha ou armadilhas para tentar prejudicar os alunos. E também o
professor procura ajudá-lo quando ele não sabe uma resposta.
Como
conseqüência das suas atitudes, o professor formiga consegue a admiração por
parte dos alunos, todos os alunos se sentem bem à vontade para procurar o
professor e tirar dúvidas quando não entenderam um conteúdo.
Com
isso, o professor formiga consegue incentivar o espírito de cooperação e ajuda
entre os alunos, formando cidadãos que utilizem essas características não só na
sala de aula, mas em todos os lugares por qual passar.
Minha experiência com a avaliação no meu percurso escolar
Abaixo compartilho algumas das minhas experiências que tive durante o meu percurso escolar, foram tanto experiências boas como ruins, mas que foram marcantes para mim.
A minha primeira experiência escolar foi muito boa, pois foi na alfabetização e era um universo diferente para mim. Lá eu só aprendi com a professora a ler e escrever e não tinha provas, mas apenas a verificação se o aluno aprendeu o necessário para ir para a próxima série.
A minha primeira experiência escolar foi muito boa, pois foi na alfabetização e era um universo diferente para mim. Lá eu só aprendi com a professora a ler e escrever e não tinha provas, mas apenas a verificação se o aluno aprendeu o necessário para ir para a próxima série.
Já da
primeira série em diante começaram a aparecer as provas e trabalhos como
instrumentos para avaliar os alunos, o professor explicava o conteúdo e ao
final realizava uma prova ou passava um trabalho para verificar realmente se o
aluno decorou tudo que ele tinha passado.
Na
educação básica por que passei, o instrumento de avaliação utilizado era
exclusivamente a prova, apenas quando cheguei na educação fundamental é que os
professores começaram a passar trabalhos como forma de avaliação.
Síntese do texto - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar
Síntese do texto - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar, que fala sobre uma escola mais democrática e que usa o erro como uma forma de melhorar o processo de ensino.
Avaliação escolar e democratização: o direito de errar
Avaliação escolar e democratização: o direito de errar
“[...]
enfrentar o desafio histórico de democratizar a educação supõe,
necessariamente, olharmos criticamente a escola. Para além dos condicionantes
de natureza estrutural do Estado brasileiro, o fracasso escolar, há muito
evidenciado e denunciado [...]” p.125
“[...]
a avaliação que, tal como vem sendo tendencialmente compreendida e vivenciada
na escola, constitui-se, essencialmente, em um instrumento de legitimação do
fracasso escolar. Utilizada como meio de controle das condutas educacionais e
sociais dos alunos, tem servido a uma prática discriminatória que acentua o
processo de seleção social.” p.126
Para que
avaliação escolar?
“[...]
a avaliação um meio de gerar informações sobre o processo educacional, que se
pauta por um referencial valorativo, apoiando decisões sobre as intervenções e
re-direções necessárias para a concretização do projeto político-pedagógico.”
p.127
“[...]
avaliação como uma pratica de investigação do processo educacional, como um
meio de transformação da realidade escolar. ”
“Avaliar
o contexto escolar ultrapassa a apreciação do desempenho dos alunos, que deve
ser analisado de modo relacionado com o desenvolvimento do professor e as
condições da escola. ”
“[...]
avaliação escolar possibilita a identificação das dificuldades, dos sucessos e
fracassos, apoiando encaminhamento e decisões sobre as ações necessárias, sejam
elas de natureza pedagógica, administrativa ou estrutural.”
“[...]
avaliação da aprendizagem do aluno [...] é diagnosticar e estimular o avanço do
conhecimento. Seus resultados devem servir para orientação da aprendizagem,
cumprindo uma função eminentemente educacional. ”
Anotações sobre o Seminário – Avaliação da aprendizagem e ética./ O individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem.
Anotações sobre o Seminário apresentado na disciplina Avaliação de Aprendizagem do curso de Ciência da Computação da UFPB, tendo como temas Avaliação da aprendizagem e ética e O individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem.
O professor às vezes cobra mais do que passou.
O professor utiliza de instrumentos estranhos e
desnecessários e isso acaba causando o erro do aluno.
Os professores acabam formulando perguntas muito complexas e
que os alunos não conseguem responder.
Mas os professores acabam reproduzindo as práticas por qual
passaram quando foram estudantes.
O estudante sobre o qual se olha individualmente, mas ele
faz parte de um grupo.
A eficiência da aprendizagem depende tanto dos alunos quanto
dos professores.
Os resultados individuais darão a dimensão do aproveitamento
de cada estudante.
Referência
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2001, p. 243-250/261-266.
Anotações sobre o Seminário – Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso
Anotações sobre o Seminário apresentado na disciplina Avaliação de Aprendizagem do curso de Ciência da Computação da UFPB, tendo como tema Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso.
Avaliação usada como um ato não amoroso: começa a ser desenvolvido no século XVI pela burguesia, e essa avaliação é usada como um ato de autoritarismo.
Avaliação usada como um ato não amoroso: começa a ser desenvolvido no século XVI pela burguesia, e essa avaliação é usada como um ato de autoritarismo.
Ralph Tyler escreveu sobre a avaliação como uma coisa boa
que ajudaria os alunos.
Luckesi afira que a educação não deve ser amorosa porque a
sociedade não é amorosa.
Ato amoroso: o professor não desiste de seu aluno até que
ele aprenda.
Uso escolar da avaliação da aprendizagem para aumentar o seu
desenvolvimento pessoal.
O professor é um amigo do aluno, então eles são vistos como
aliados.
Referência
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2001, p. 201-213.
Anotações sobre o Seminário – Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude.
Anotações sobre o Seminário apresentado na disciplina Avaliação de Aprendizagem do curso de Ciência da Computação da UFPB, tendo como tema Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude.
Erro com o uso do castigo.
Com o passar do tempo o castigo foi perdendo o caráter de
agressão física. Antes era usada a palmatória como castigo, em alguns lugares.
Além do castigo físico, existe também o castigo moral, onde
o aluno é exposto a situações de vergonha para o aluno.
Existe também a ameaça do castigo, para causar o medo nos
alunos.
O erro é visto como um desvio do resultado padrão.
A avaliação deveria ser usada como um suporte para o aluno.
A avaliação deixou de ser usada como instrumento de apoio e
passou a ser usada como instrumento de ameaça.
Referência
LUCKESI, Cipriano carlos. Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.189-200.
Referência
LUCKESI, Cipriano carlos. Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.189-200.
Slides do seminário - Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino?
Seminário apresentado na disciplina de Avaliação de Aprendizagem do curso de Licenciatura em Ciência da Computação da Universidade Federal da Paraíba que teve como tema Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino?
Referência
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino? In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 95-118.
Slides do seminário - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude.
Seminário apresentado na disciplina de Avaliação de Aprendizagem do curso de Licenciatura em Ciência da Computação da Universidade Federal da Paraíba que teve como tema Prática Escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude.
Referência
LUCKESI, Cipriano carlos. Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.189-200.
Slides do Seminário – Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo
Seminário apresentado na disciplina de Avaliação de Aprendizagem do curso de Licenciatura em Ciência da Computação da Universidade Federal da Paraíba que teve como tema Avaliação Educacional Escolar: para além do autoritarismo.
Referência
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação Educacional escolar: para além do autoritarismo. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22.Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 75-93.
Anotações sobre o Seminário – Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo
Anotações sobre o Seminário apresentado na disciplina Avaliação de Aprendizagem do curso de Ciência da Computação da UFPB, tendo como tema Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo.
A avaliação tem um modelo liberal conservador.
A avaliação tem um modelo liberal conservador.
A pedagogia tradicional tem como característica a
transmissão de conhecimento.
A pedagogia tecnicista tem como característica os
resultados, e é centrado no ensino das técnicas.
A pedagogia renovada reconhece autonomia e liberdade,
valoriza a criatividade, o sujeito é ativo e com espírito investigativo.
Outros modelos: Pedagogia Libertadora, pedagogia Libertária
e Pedagogia dos Conteúdos Socioculturais.
Pedagogia Libertária: fortalecer o sujeito, relações
humanas.
Modelo liberal conservador: autoritário, disciplinador.
Avaliação com papel disciplinador: uso do poder pelo
professor, avaliação classificatória, manifestações constantes de
autoritarismo.
Exemplos de autoritarismo: pegadinhas nos testes, imposição
do medo, dados relevantes dependentes do humor do professor, mudança de
critérios a partir de interesses próprios.
Avaliação escolar e conseqüências: perda do significado
constitutivo, exacerbação da autoridade, opressão do educando.
Como ultrapassar o autoritarismo? Romper com o modelo de
sociedade e pedagogia atual, mudança na teoria e na prática, preocupação com a
transformação social, resgate da função diagnóstica da avaliação.
Modo prático de uma avaliação diagnóstica: verificação da
aprendizagem a partir do mínimo necessário, capacitação para ser um possível
governante.
Referência
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação Educacional escolar: para além do autoritarismo. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22.Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 75-93.
Síntese reflexiva do texto “Novos olhares sobre a avaliação”
Síntese reflexiva do texto “Novos olhares sobre a avaliação” que fala sobre quais os prejuízos que a avaliação classificatória pode causar nos alunos, e quais os benefícios da avaliação em serviço da aprendizagem.
As escolas utilizam de métodos de avaliação, objetivos, precisos e mensuráveis, que negam a individualidade dos alunos e que definem o sucesso ou o fracasso dos alunos, criando um sistema de avaliação totalmente classificatório.
As escolas utilizam de métodos de avaliação, objetivos, precisos e mensuráveis, que negam a individualidade dos alunos e que definem o sucesso ou o fracasso dos alunos, criando um sistema de avaliação totalmente classificatório.
É uma escola
que fracassa, pois não exerce uma prática avaliativa em que primem pela
qualidade do aprendizado, causando este fracasso escolar, e esses métodos de
avaliação já estão sendo usados há muito tempo pelas escolas.
As práticas
avaliativas atuais não respeitam as diferenças e impedem de ver e de sentir
cada sujeito da educação em seu desenvolvimento integral e singular. Para mudar
essa história, o educador deveria ter alguns princípios, como: comprometimento
com os juízos de valor emitidos e decisões que tomam em relação às
possibilidades e necessidades de cada estudante; respeito às diferenças dos
alunos; permanência do aluno na escola como direito do estudante e compromisso
da escola.
O educador é
comprometido com o juízo de valor que é emitido sobre o educando já que ele
observa, interpreta o que observa a partir de suas experiências de vida,
sentimentos e teorias.
Para chegar à
valoração, o educador faz uma reflexão sobre o que ele observa, então ele
interpreta os dados que observou a partir de suas próprias posturas e
concepções.
No processo
avaliativo, o educador tem grande responsabilidade sobre a qualidade do ensino,
já que é ele que escolhe os conteúdos a serem ensinados, bem como a sua
sequência, além do que é ele que escolhe e prepara o tipo de avaliação como
provas ou testes, por exemplo.
Sendo assim, é
o educador que tem responsabilidade sobre o fracasso do aluno, pois é ele que
prepara os métodos avaliativos, analisando-os e atribuindo uma nota aos alunos,
criando uma realidade escolar que é seletiva e excludente.
Todas essas
práticas que se repetem há tanto tempo pelos educadores, tem sido protegidas
por posturas comportamentalistas que colocam a culpa do fracasso escolar nos
maus professores e em alunos desatentos.
Decálogo comentado do texto “De examinar para avaliar, um trânsito difícil, mas necessário”
Decálogo comentado do texto “De examinar para avaliar, um trânsito difícil, mas necessário”, que tenta fazer com que os professores passem a adotar a atividade de avaliação em detrimento do atividade de apenas examinar os resultados das provas.
“Para termos resultados novos no processo de ensino-aprendizagem em nossas escolas são necessários hábitos novos e estes, por sua vez, exigem novas aprendizagens, como também novas condições para exercitá-las. A transição dos hábitos de examinar na escola para os hábitos de avaliar exige atenção constante, pois que os primeiros estão profundamente arraigados em nossa história, em nossa sociedade e na personalidade pessoal de cada um de nós.” (p. 67)
“Para termos resultados novos no processo de ensino-aprendizagem em nossas escolas são necessários hábitos novos e estes, por sua vez, exigem novas aprendizagens, como também novas condições para exercitá-las. A transição dos hábitos de examinar na escola para os hábitos de avaliar exige atenção constante, pois que os primeiros estão profundamente arraigados em nossa história, em nossa sociedade e na personalidade pessoal de cada um de nós.” (p. 67)
Essa mudança nos hábitos é
difícil, mesmo que seja para melhorar o processo de educação, pois para mudar
os hábitos de uma hora para outra dá muito trabalho, ainda mais que ele exige
muito empenho e dedicação por parte do educando.
“Tem sido difícil, para nós
educadores, transitar dos hábitos relativos aos exames escolares para hábitos
relativos à avaliação. As razões que geram essa dificuldade podem ser
sintetizadas em três temas: (1) as contribuições da história da educação (os
exames escolares que conhecemos hoje foram sintetizados com a emergência da
modernidade, no século XVI), (2) o modelo de sociedade no qual vivemos (o
modelo burguês de sociedade, em sua constituição, é excludente, característica
reproduzida pelos exames escolares), (3) a repetição insconsciente do que
ocorreu em cada um de nós, ao longo de nossa vida escolar.” (p. 67-68)
Como podemos
notar, os hábitos relativos ao modo de examinar são enraizados em três temas: a
história da educação, o modelo de sociedade e a nossa experiência escolar.
Então esse modelo de examinar está tão presente em nós, na história e na
sociedade, pois isso a dificuldade de mudar para hábitos relativos à avaliação.
Síntese reflexiva do texto “Verificação ou avaliação: o que pratica a escola”
Abaixo temos uma síntese do texto “Verificação ou avaliação: o que pratica a escola”. O que a escola faz com o resultado das atividades que ela realiza, ela apenas verifica, ou ela avalia o resultado para tentar melhorar o processo de ensino? Descobriremos na síntese abaixo.
A avaliação da aprendizagem só tem seu verdadeiro sentido, quando realizada em conjunto com o projeto pedagógico e o projeto de ensino, onde a avaliação é usada para nortear decisões a respeito da aprendizagem dos alunos e com isso garantir a qualidade no processo de ensino-aprendizagem.
A avaliação da aprendizagem só tem seu verdadeiro sentido, quando realizada em conjunto com o projeto pedagógico e o projeto de ensino, onde a avaliação é usada para nortear decisões a respeito da aprendizagem dos alunos e com isso garantir a qualidade no processo de ensino-aprendizagem.
O processo de
aferição do aproveitamento escolar geralmente é feito por verificação e
avaliação.
Na prática da
aferição do aproveitamento escolar, os professores realizam três procedimentos:
medida do aproveitamento escolar; a transformação da medida em nota ou
conceito; utilização dos resultados.
Medida é uma
forma de comparar grandezas, tomando uma como padrão e outra como objeto a ser
medido, e o resultado, a quantidade de vezes que a medida padrão cabe dentro do
objeto medido.
A medida do
aproveitamento escolar é feita para alcançar os resultados da aprendizagem, o
que varia são a especificidade e a qualidade dos mecanismos e instrumentos
utilizados para obtê-la.
A medida
utilizada pelos professores tem como padrão o acerto ou não da questão e ela se
dá através da contagem dos acertos sobre um conteúdo.
Esses acertos
são transformados em pontos, então cada acerto corresponderá a um número de
pontos que é previamente estabelecido.
A coleta dos
dados para a realização da medida é realizada através de instrumentos como uma
simples observação ou mesmo através de testes, portanto, os instrumentos de
medição podem ser dos mais variados.
Mapa conceitual do texto “Avaliação da aprendizagem escolar: apontamentos sobre a pedagogia do exame”
Mapa conceitual com as principais ideias sobre o texto “Avaliação da aprendizagem escolar: apontamentos sobre a pedagogia do exame” que fala quais as consequências que a pedagogia do exame causa nos alunos.
Referência:
LUCKESI, Cipriano
Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: apontamentos sobre a pedagogia do
exame. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação
da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez,
2001, p. 35-44.
Fichamento comentário do texto “Uma polêmica em relação ao exame”
Fichamento comentário do texto “Uma polêmica em relação ao exame” que tenta mostrar quais os problemas que enfrentamos com o exame, que é amplamente usado na nossa sociedade.
“O exame se converteu num instrumento no qual se deposita a esperança de melhorar a educação. Parece que tanto autoridades educativas como professores, alunos e a sociedade consideram que existe uma relação simétrica entre sistemas de exames e sistema de ensino. [...]” (p. 51)
Então o sistema de exame é tratado como o sistema de ensino e cria-se a ilusão de que melhorando o sistema de exame também irá melhorar o sistema de ensino.
“Um dos pontos onde a política educativa adquire concretude é o problema do exame. A nova política educativa – de corte neoliberal – responde aos postulados de racionalidade que impõe a conjuntura da crise econômica. Seus fundamentos conceituais são expressos através de noções como: qualidade de educação, eficiência e eficácia do sistema educativo[...]” (p. 52-53)
Com essa nova política de cortes orçamentários decorrentes da crise, afeta também o sistema educacional, que agora tem menos recursos para usar na educação e isso implica numa redução da qualidade de ensino.
“A partir da instauração de uma política educativa de corte neoliberal buscam-se justificativas “acadêmicas” que permitam fundamentar a restrição do ingresso à educação. [...] Por outro lado, são estabelecidos instrumentos que legalizam a restrição à educação: este é o papel conferido ao exame. [...]” (p. 54)
Com a redução do orçamento para a educação, então uma conseqüência é a restrição do acesso à educação e começa o método de seleção, onde os melhores são selecionados, então o exame aparece como instrumento de classificação.
“[...] é natural pensar que depois de uma aula os estudantes devem ser examinados para valorar se adquiriram o conhecimento apresentado. [...]” (p. 55)
Esta forma de classificação dos estudantes está tão presente que todos achamos que é a forma certa de verificar se o aluno aprendeu.
“O exame se converteu num instrumento no qual se deposita a esperança de melhorar a educação. Parece que tanto autoridades educativas como professores, alunos e a sociedade consideram que existe uma relação simétrica entre sistemas de exames e sistema de ensino. [...]” (p. 51)
Então o sistema de exame é tratado como o sistema de ensino e cria-se a ilusão de que melhorando o sistema de exame também irá melhorar o sistema de ensino.
“Um dos pontos onde a política educativa adquire concretude é o problema do exame. A nova política educativa – de corte neoliberal – responde aos postulados de racionalidade que impõe a conjuntura da crise econômica. Seus fundamentos conceituais são expressos através de noções como: qualidade de educação, eficiência e eficácia do sistema educativo[...]” (p. 52-53)
Com essa nova política de cortes orçamentários decorrentes da crise, afeta também o sistema educacional, que agora tem menos recursos para usar na educação e isso implica numa redução da qualidade de ensino.
“A partir da instauração de uma política educativa de corte neoliberal buscam-se justificativas “acadêmicas” que permitam fundamentar a restrição do ingresso à educação. [...] Por outro lado, são estabelecidos instrumentos que legalizam a restrição à educação: este é o papel conferido ao exame. [...]” (p. 54)
Com a redução do orçamento para a educação, então uma conseqüência é a restrição do acesso à educação e começa o método de seleção, onde os melhores são selecionados, então o exame aparece como instrumento de classificação.
“[...] é natural pensar que depois de uma aula os estudantes devem ser examinados para valorar se adquiriram o conhecimento apresentado. [...]” (p. 55)
Esta forma de classificação dos estudantes está tão presente que todos achamos que é a forma certa de verificar se o aluno aprendeu.
Síntese do texto “Ser professora: avaliar e ser avaliada”
Abaixo temos a síntese do texto “Ser professora: avaliar e ser avaliada” que mostra as formas de avaliação que existem e como ela deveria ser usada para melhorar todo o processo de ensino e aprendizagem.
A professora pode avaliar os seus alunos através de exercícios, trabalhos diversos, provas, registros dos acontecimentos cotidianos, boletins, fichas, relatórios. Através dessa avaliação a professora deve informar o que cada aluno e aluna sabe e atribuir um valor a seus conhecimentos.
A professora pode avaliar os seus alunos através de exercícios, trabalhos diversos, provas, registros dos acontecimentos cotidianos, boletins, fichas, relatórios. Através dessa avaliação a professora deve informar o que cada aluno e aluna sabe e atribuir um valor a seus conhecimentos.
Muitas vezes, em
nosso cotidiano escolar, a tarefa de avaliar é feita exclusivamente pela
professora, usando, por exemplo, um dos instrumentos de avaliação citados
acima. Ela então elabora, aplica e analisa sempre acompanhada da pressão das repercussões
do resultado da avaliação na vida do aluno ou da aluna.
A avaliação dificilmente
constitui um processo coletivo, já que na maioria das vezes é avaliado cada
aluno individualmente, pois, tem como objetivo atribuir um valor a alunos e
alunas, a avaliação classificatória não proporciona espaços significativos para
um diálogo profundo, em que o processo e seus resultados possam ser
compartilhados pelos sujeitos nele envolvidos.
A avaliação como
tarefa escolar, para estudantes e professora, inscreve-se num conjunto de
práticas sociais que tomam o conhecimento como meio para manipular e dominar o
mundo, percebido mediante uma concepção mecanicista da natureza, fazendo-o
funcionar segundo as determinações de um sujeito histórico, que conhece para
prever os fenômenos e para controlá-los.
A avaliação
classificatória configura-se com as ideias de mérito, julgamento, punição e
recompensa, exigindo o distanciamento entre os sujeitos, já que esse tipo de
avaliação incentiva o individualismo entre os alunos.
A professora deve,
então, certificar-se que a avaliação produza resultados verdadeiros e que
mostrem realmente o valor de cada um dos alunos e alunas, os quais,
classificados e hierarquizados, terão as recompensas, punições ou os
tratamentos adequados a cada caso.
Encontramos, na
avaliação escolar, a prática do exame, que reduz a riqueza e complexidade dos
processos de aprendizagem e de ensino, das relações sociais nas quais as
relações pedagógicas se constituem e dos sujeitos que aprendem e que ensinam,
como a materialização da concepção positivista de conhecimento.
Características do professor segundo a lógica de avaliação à serviço das aprendizagens
Abaixo cito algumas características do professor que adota a lógica de avaliação à serviço das aprendizagens, que, em minha opinião, deveria ser a lógica de avaliação adotada pelos professores.
- Professor que revisa seus métodos;
- Professor que revisa seus métodos;
- Orienta a prática pedagógica;
- Tem identidade pedagógica;
- Avalia o processo;
- Avaliação qualitativa e
quantitativa;
- Professor que interage com os
seus alunos;
- Professora também é avaliada;
- Usa conhecimentos adquiridos
com o contato com os outros, compartilhados;
- Tem vocação antipositiva.
Características do professor segundo a lógica de avaliação classificatória
Abaixo cito algumas características pertencentes ao professor que adota a lógica de avaliação classificatória, que, infelizmente, é a lógica de avaliação utilizada pela maioria dos professores atualmente.
- Centrado apenas na certificação;
- Centrado apenas na certificação;
- Tem uma superficialidade
pedagógica;
- Uniformiza o que é fundamentalmente
singular;
- O professor, como artesão,
perde a imagem integrada de sua profissão para converter-se em um operário a
mais na linha de produção educativa;
- A professora deve informar o
que cada aluno e aluna sabe e atribuir um valor;
- Não realiza feedback;
- Prática de medir o
conhecimento;
- Cria hierarquia;
- Fragmenta o conhecimento;
- Prática de vigiar e punir.
A utilização do webfólio no processo de ensino aprendizagem
Estudo dos textos "Webfólios reflexivos: contributos para o desenvolvimento profissional do professor" e "Webfólios - instrumentos de avaliação autêntica". Com apontamentos sobre quais as contribuições do Webfólio para o processo de aprendizagem, como organizar o webfólio e qual perspectiva de avaliação o Webfólio congrega.
1) Quais as contribuições do webfólio para o processo de aprendizagem para o estudante?
1) Quais as contribuições do webfólio para o processo de aprendizagem para o estudante?
- O estudante transforma-se num
agente efetivo do seu processo de aprendizagem.
- Proporciona a oportunidade de
mostrar conhecimentos e capacidades que não são facilmente observáveis através
de outros meios de avaliação.
- Proporciona algumas destrezas
como: auto-gestão, auto-regulação, aprendizagem contínua e auto-avaliação.
- Podem alterar a mística e a
autoridade dos exames tradicionais e, quando a prova da ‘avaliação autêntica’
das aprendizagens for aceita, poder-se-á ter operado uma das maiores revoluções
no ensino formal.
- Conduzem à melhoria do
exercício da docência, contribuindo para o sucesso das aprendizagens dos
alunos.
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